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Filha de Fafá de Belém critica quem foi ao velório de Mantovani: “Oportunismo travestido de luto”
O peso do dinheiro no último adeus
O falecimento de Mantovani, figura conhecida no meio artístico e empresarial, gerou comoção e movimentou não apenas o círculo íntimo de amigos e familiares, mas também personagens do mundo dos negócios que enxergaram no velório uma vitrine pública. A filha de Fafá de Belém não poupou críticas e disparou que muitos ali não estavam por respeito, mas por conveniência.
Luto e exposição: onde entra a finança nessa equação
Eventos como esse, infelizmente, também se transformam em palco de interesses paralelos. O capital simbólico de ser visto no adeus a alguém influente pode abrir portas, manter contratos e até garantir futuras parcerias comerciais. Na prática, o velório acaba sendo mais do que despedida: vira uma moeda de troca no mercado de reputações.
Repercussões no meio artístico e corporativo
A fala da filha de Fafá de Belém expôs uma ferida antiga: até onde vai a sinceridade e onde começa o oportunismo? Empresas, empresários e até artistas que marcaram presença já enfrentam olhares atravessados, enquanto outros optaram pelo silêncio estratégico, cientes de que, nesse tabuleiro, qualquer passo em falso custa caro.
Entre emoção e imagem pública
A crítica ressoa como alerta: em tempos em que a imagem é patrimônio valioso, até o luto pode ser explorado como ativo financeiro. Para uns, homenagem genuína; para outros, vitrine de conveniência. No fim das contas, a linha entre respeito e marketing pessoal continua cada vez mais tênue.