Jovem autista mat4 a própria mãe com duas fac4s e diz que foi “para se…Ver mais

Tragédia em SC: jovem autista mata a própria mãe e confessa o crime
Tragédia em SC é o tipo de manchete que arrepia até quem já está calejado com as notícias diárias. Um lar que deveria ser porto seguro transformou-se em cenário de horror absoluto.
Na madrugada silenciosa, as paredes da casa guardaram gritos que nunca mais serão ouvidos. O crime, frio e meticulosamente descrito pelo autor, deixa a cidade inteira em estado de perplexidade e indignação.
Agora, moradores, autoridades e familiares tentam entender o que se passou na mente de um jovem que, entre quatro paredes, decidiu pôr fim à vida da própria mãe com suas próprias mãos.
Tragédia em SC: o crime que acordou a cidade
Tragédia em SC marcou a madrugada de 2 de agosto de 2025, quando a rotina do bairro Carvoeira, em Florianópolis, foi quebrada por um chamado de emergência devastador.
O jovem Davi Sulzbacher Gonçalves, de 23 anos, confessou à polícia que havia matado a mãe, Lisete Sulzbacher, de 61 anos, enquanto ela dormia, usando não apenas uma, mas duas facas.
Segundo o próprio autor, a primeira lâmina se quebrou durante o ataque, obrigando-o a buscar outra arma para completar o ato. Um gesto que revela a frieza e a determinação no crime.
Tragédia em SC: detalhes sombrios da madrugada
A polícia revelou que, após o crime, Davi não tentou fugir. Pelo contrário: ligou para a central, relatou o que havia feito e aguardou a chegada da viatura na porta de casa.
O corpo de Lisete foi encontrado na cama, coberto de sangue, enquanto objetos e utensílios de cozinha confirmavam a narrativa macabra do filho. A perícia colheu provas para reforçar a investigação.
Testemunhas disseram que nunca haviam presenciado conflitos graves entre mãe e filho, mas que o jovem sempre demonstrou um comportamento introspectivo e reservado, com poucas interações sociais.
Tragédia em SC: as justificativas do acusado
Davi declarou às autoridades que o crime foi resultado de um suposto histórico de manipulação materna, incluindo a alegação de que ela teria forjado um laudo de autismo para controlá-lo.
Ele afirmou sentir-se sufocado, sem liberdade para decisões próprias, e que o assassinato teria sido “a única saída” para se libertar dessa relação, segundo seu relato à polícia.
Especialistas ouvidos afirmam que, independentemente das motivações declaradas, o ato se enquadra como feminicídio e exige uma avaliação profunda sobre a saúde mental do acusado.
Tragédia em SC: histórico do jovem e relação familiar
Antes da tragédia, Davi era conhecido no meio esportivo como ex-campeão catarinense de xadrez, um talento precoce que demonstrava raciocínio rápido e habilidades estratégicas acima da média.
Lisete, por sua vez, era descrita como uma mãe dedicada, que criara o filho sozinha. Amigos afirmam que ela buscava oferecer oportunidades, embora sua postura fosse firme e, por vezes, controladora.
A relação entre os dois, segundo vizinhos, era de proximidade silenciosa, marcada por poucas demonstrações públicas de afeto, mas sem brigas aparentes.
Tragédia em SC: a investigação em curso
A Polícia Civil de Santa Catarina classificou o caso como feminicídio, crime que carrega peso jurídico agravado quando cometido contra mulheres por razões de gênero.
O delegado responsável informou que serão feitos exames psiquiátricos para avaliar a condição mental de Davi e entender se ele tinha plena consciência de seus atos.
A defesa do jovem, até o momento, não apresentou posicionamento formal, mas já sinalizou que poderá alegar distúrbios psicológicos como parte da estratégia jurídica.
Tragédia em SC: impacto social e reflexos
Casos como este expõem não apenas a violência doméstica, mas também a necessidade de políticas públicas eficazes para saúde mental, especialmente entre jovens diagnosticados ou rotulados com condições neurológicas.
O bairro, antes tranquilo, agora é lembrado como palco de um crime que virou assunto nacional. Moradores relatam medo, tristeza e até dificuldade para dormir após o ocorrido.
Organizações de defesa dos direitos das mulheres reforçam que o feminicídio é uma chaga social que não se limita a contextos de relacionamento amoroso, estendendo-se a vínculos familiares.
Tragédia em SC: dados e estatísticas que chocam
Segundo levantamentos recentes, Santa Catarina registrou aumento nos casos de feminicídio nos últimos dois anos, com grande parte ocorrendo dentro de casa e praticada por familiares.
Ano | Feminicídios em SC | Percentual em ambiente doméstico |
---|---|---|
2023 | 65 | 72% |
2024 | 71 | 75% |
2025* | 38 (até agosto) | 77% |
*Dados parciais até agosto.
Esses números revelam que, por trás das paredes familiares, a violência encontra terreno fértil, tornando urgente a discussão sobre prevenção e apoio psicológico.
Tragédia em SC: o que vem pela frente
Davi segue preso preventivamente, e o inquérito deve ser concluído nas próximas semanas. A Justiça decidirá se ele será levado a júri popular, onde enfrentará as acusações formais.
A comunidade, por sua vez, tenta cicatrizar uma ferida que talvez nunca feche. A lembrança de Lisete agora vive nas histórias contadas por amigos e familiares que lamentam seu fim trágico.
Enquanto isso, especialistas alertam: entender e tratar problemas de saúde mental antes que cheguem ao ponto de ruptura é a única forma de evitar que tragédias como esta se repitam.